O vídeo abaixo, Dear
Future Generations, Sorry (Queridas Gerações Futuras, Desculpe),
encontrei no Educa tube que encontrou na rede social e trata-se de um clipe do rapper Prince EA, que mescla
ativismo com arte e tecnologia, pois além do discurso em favor de um futuro
melhor para as crianças e para todos, há música incidental e efeitos visuais,
como se fosse uma moderna apresentação de slides.
"Queridas Gerações Futuras, Desculpe", como o próprio nome
indica, é um pedido de desculpas antecipado pelos prejuízos causados às
gerações passadas e a atual, pelo possível legado prejudicial aos nossos
filhos, netos e os que vierem depois de nós...
A música, em especial, e a arte, em geral, são linguagens universais que tocam,
movem e comovem as pessoas, mundo afora. Há que se buscar uma linguagem que
toque o coração, se à razão, parece às vezes impossível de sensibilizar,
conscientizar. E, parece-me, que tocar ao coração das futuras gerações, que
serão os que herdarão de nós este panorama não muito alentador, poderá ser um
caminho de reverter um caminho e um modelo civilizatório que demonstra sua
exaustão. O clima, os ecossistemas, a própria Nave Mãe Terra indicam sinais de
cansaço. Investir em nosso patrimônio sentimental, que são os jovens, as
crianças, os adultos do futuro, que precisarão tomar certas decisões, é uma das
melhores estratégias para essa correção de rota de colisão com o meio ambiente
da única casa que habitamos.
Um vídeo criativo, que mescla palavras chave, em tamanho grande, destacando
ideias e deixando uma mensagem, e que faço um link com a postagem “Não herdamos a Terra dos
nossos ancestrais, emprestamos das nossas crianças”, de Sam Shiraishi, editora do
blog A VIDA QUER,
inspirada em um provérbio dos nativos norte-americanos, que tomo a liberdade de
reproduzir a seguir, pois vai ao encontro do referido vídeo.
De fato, "Não herdamos a Terra de nosso ancestrais",
visto que a terra é de todos e não de alguns. E serão nossas crianças que,
nossa corrida de revezamento de dias, meses e anos, que receberão de nós esse
bastão.
Ainda dá tempo de reverter as prevsões mais sombrias, e um desses ca inhos é,
de fato investir nas gerações futuras.
Como escreveu o educador e escritor Rubem Alves: "Que as crianças
aprendam que o mundo pode ser diferente. Que a escola, ela mesma, seja um
fragmento de futuro..."
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