"Uma Verdade Inconveniente" é um alerta sobre o aquecimento global e como esse fenômeno causado por nossas ações pode, numa escala curta de tempo, fazer ruir o planeta Terra.
O documentário é essencialmente uma versão em película do slide-show que Gore vem exibindo desde 1978 sobre a sistemática destruição do meio ambiente, devido ao dióxido de carbono preso na atmosfera terrestre. Segundo Gore, o debate está terminado. A comunidade científica concorda que o planeta está aquecendo e os responsáveis somos nós. Os efeitos têm sido e serão ainda mais catastróficos. Em sua palestra, Gore apresenta dados factuais que as calotas polares estão derretendo, o nível dos oceanos está subindo e o clima vem apresentando mudanças drásticas de comportamento. Isso tudo resulta numa constância de furacões, enchentes, seca, praga de insetos e epidemias. O efeito no futuro será um caos político, econômico e social.
O filme abre com Gore falando para um auditório apoiado por projeções, slides e vídeos. Até o humor se faz presente com um pequeno curta de Matt Groening, criador dos Simpsons. Ao mesmo tempo, o acompanhamos em aeroportos, dentro do carro e quartos de hotel, representando que a sua cruzada tem sido pelo mundo e não só nos Estados Unidos. Chega a ser surpreendente vê-lo articulado, inteligente, entendido e passional sobre o assunto. Bem diferente do monossilábico e atrapalhado candidato a presidência do passado. Ele consegue explicar o problema de forma clara e simples, usando citações de Mark Twain e Upton Sinclair. Ele emprega gráficos com mapas de estatísticas atmosféricas sobre milhões de anos lado a lado com fotografias da Patagônia, do Kilimanjaro, dos Alpes e da Antártida, entre outros locais, para revelar o impacto produzido pelo homem durante anos no meio ambiente. Chega a mostrar a diferença do que foi noticiado pelos os veículos de mídia norte-americanos e os cientistas sobre as causas do Furacão Katrina. Fica evidente que o lobby protagonizado por certos grupos poderosos influencia os meios de comunicação.
O filme abre com Gore falando para um auditório apoiado por projeções, slides e vídeos. Até o humor se faz presente com um pequeno curta de Matt Groening, criador dos Simpsons. Ao mesmo tempo, o acompanhamos em aeroportos, dentro do carro e quartos de hotel, representando que a sua cruzada tem sido pelo mundo e não só nos Estados Unidos. Chega a ser surpreendente vê-lo articulado, inteligente, entendido e passional sobre o assunto. Bem diferente do monossilábico e atrapalhado candidato a presidência do passado. Ele consegue explicar o problema de forma clara e simples, usando citações de Mark Twain e Upton Sinclair. Ele emprega gráficos com mapas de estatísticas atmosféricas sobre milhões de anos lado a lado com fotografias da Patagônia, do Kilimanjaro, dos Alpes e da Antártida, entre outros locais, para revelar o impacto produzido pelo homem durante anos no meio ambiente. Chega a mostrar a diferença do que foi noticiado pelos os veículos de mídia norte-americanos e os cientistas sobre as causas do Furacão Katrina. Fica evidente que o lobby protagonizado por certos grupos poderosos influencia os meios de comunicação.
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