A maneira como a campanha sobre a Usina Belo Monte, produzida com os artistas das novelas da Globo (terceiro vídeo abaixo), foi montada desinforma, omite e confunde. Critica genericamente a usina, como se não houvesse nenhuma contrapartida. Não há uma crítica objetiva à qualidade ou suposta ineficiência das contrapartidas. É portanto, deseducativa se não for analisada criticamente.
Criam-se mitos, como o da energia eólica substituindo completamente as novas usinas hidrelétricas. Não se mostram as limitações de custo, de instalação, os problemas ambientais embutidos nela. Não se analisa a matriz energética, para avaliar a viabilidade ou não de se abrir mão das usinas amazônicas. Vamos então, no vídeo "alguns números sobre Belo Monte"(abaixo) ter acesso aquilo que um canal de televisão deveria oferecer com prioridade: INFORMAÇÃO.
O Movimento prega: "Nossa proposta é usar estas inovações (redes sociais) para seduzir e mobilizar a sociedade para causas socioambientais".
Não Seria mais adequado dizer: Manipular a opinião pública por meio de "caras e bocas" e o "doce veneno" da omissão e apelação?
O segundo vídeo, mostra como os interesses estrangeiros sobre a Amazônia, estão cada vez maiores.
O segundo vídeo, mostra como os interesses estrangeiros sobre a Amazônia, estão cada vez maiores.
Leia Também o fantástico texto do escritor e jornalista Marcelo Carneiro da Cunha: A verdade sobre Belo Monte e sobre a gente no O esquerdopata
Abaixo, o vídeo que "usa" artistas de novelas para defender interesses que podem não ser exatamento o que parece.
Manipulação??
Porque a Rede de televisão não utiliza seus espaços de jormalismo para informar e esclarecer a sociedade, preferindo divulgar campanhas com apelos emocionais, sem caráter educativo, como se fosse uma "novelinha".
Qual é o compromisso destes "cidadãos" artistas com o desenvolvimento do País?
Que interesses estrangeiros há por trás deste movimento?
Segundo o Ministro de Minas e Energia: Há um conluio de “ignorância e má-fé” nas críticas ao projeto.
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