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PUBLICADO OS GABARITOS: CONFIRA NO FIM DESTA POSTAGEM
Acesse as provas e os gabaritos das provasrealizadas no dia 31-08-2015(domingo) Para
Professor de Educação Básica II e Professor II, nas disciplinas de Língua
Portuguesa, Inglês, Alemão, Espanhol, Francês, Italiano, Japonês, Arte,
Educação Física, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, Biologia, Física,
Química, História, Geografia, Filosofia, Sociologia e Psicologia:
Para acessar os gabaritos das provas realizadas no dia 23-08-2015 (Suporte Pedagógico e Professor Educação Básica II - Educação Especial – DA, DF, DI, DV), Professor Educação Básica I e Professor Educação Básica II – disciplina Educação) CLIQUE AQUI>>>
Anna Holtz (Diane Kruger) é uma
jovem de 23 anos que sonha em se tornar uma compositora. Como estudante do
Conservatório de Música, ela é indicada para um cobiçado cargo em uma editora
musical. Devido a uma série de eventos ocasionais ela é designada para trabalhar
juntamente a Ludwig van Beethoven (Ed Harris), o mais celebrado artista vivo da
época. Inicialmente descrente, Beethoven faz a Anna um desafio de improvisação,
no qual ela demonstra sua sensibilidade musical. Beethoven a aceita como
escriba, dando início a um forte relacionamento entre os dois.
Processo de
Promoção do Quadro do Magistério / 2015
A Coordenadora da
Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, nos termos do item V, do Edital de
Convocação para Realização da Prova, publicado no D.O. de 14-08-2015, torna
público o GABARITO OFICIAL DAS PROVAS (PARTE OBJETIVA), realizadas no dia
23-08-2015 (Suporte Pedagógico e Professor Educação Básica II - Educação
Especial – DA, DF, DI, DV), Professor Educação Básica I e Professor Educação
Básica II – disciplina Educação).
De acordo com o
item VII do mesmo Edital, os candidatos poderão recorrer das questões e dos
gabaritos das provas ocorridas no dia 23-08-2015. O recurso deverá ser
remetido para o endereço eletrônico da Fundação VUNESPwww.vunesp.com.br, nos
dias 25 e 26-08-2015.
Nesta aula o professor Clóvisdiscutiu a partir da obra "A Náusea" de Jean Paul Sartre, o pensamento Heideggeriano, concentrando-se na explicação dos conceitos de tédio, alegria e angústia, de acordo com o pensador alemão. Em uma aula épica, o professor Clóvis destrincha um dos mais herméticos pensadores da história.
Ouça o áudio e acompanhe a transcrição literal da aula abaixo.
Estas perguntas às vezes nos
assustam um pouco, mas de forma alguma devem sumir de nossas vidas. Devemos
sempre nos questionar se estamos felizes, o que faremos para buscar esta
felicidade etc. E é exatamente sobre isto que o trecho da palestra abaixo trata, e que
está fazendo enorme sucesso pela internet, Confira!
Máquinas de Felicidade: Episódio 1 do documentário O Século do
EU. Assista antes que seja removido! AQUI>>>
Gosto de Comunicação e Filosofia. Amo muito os dois. Adoro
relacioná-los, estabelecer insights que nenhum outro comunicador ponderou. É um
amor visceral que já me custou bons empregos em escolas de comunicação que
idolatram técnicos americanos e condenam qualquer tipo de reflexão crítica.
Tornar-se um reprodutor acéfalo de discursos vindos de além-mar é o componente
indispensável na formação da elite brasileira. Um amor platônico por aquilo que
vem do norte do planeta e não do que pode ser feito aqui.
Amor por Filosofia, amor por Comunicação, amor por estrangeiros. Amor, amor e
amor. Amar é tudo de bom. Não só por ele mesmo. Mas porque torna tudo mais
interessante. Assim, se alguém preferir falar de futebol, de política ou de
dinheiro é porque os ama.
Por isso escrevo e falo sobre o assunto. Mas a que afeto corresponde esta
palavra tão recorrente?
Amor pode ser desejo. Quando estamos apaixonados. Gostaríamos que a vítima da
nossa paixão permanecesse ao nosso lado todo o tempo. Como não dá, pensamos
nela sem parar. Amamos o que desejamos, quando desejamos, enquanto desejarmos.
E podemos desejar quase tudo. Desde uma pessoa até uma groselha bem gelada.
Para desejar, basta não ter. Sempre que desejamos, é porque algo nos falta.
Desejamos o que não temos, o que não somos, o que não podemos fazer. Assim, o
desejo é sempre pelo que faz falta. E o amor, também.
Claro que você se deu conta das consequências deste entendimento. Ou você ama e
deseja o que não tem, ou tem, mas aí, sem desejo, sem amor. Paradoxo platônico
da existência. Ora, se a felicidade para você e para mim implica ter o que se
quer ter, então, o amor não será feliz nunca. Aragon é poeta. Não há amor feliz
para ele. Eu sou professor de Ética na Comunicação, ou seja, um pobre
desgraçado na definição afetiva daquele filósofo e do Estado que me paga.
Mas Platão e seus tristes seguidores não têm sempre razão. Porque amor pode ser
também alegria. É o que nos propõe Aristóteles, seu mais conhecido aluno. E
alegria é diferente de desejo. Porque sempre acontece no encontro, na presença.
O mundo alegra quando está bem diante de você. Não é como o objeto do desejo,
confinado nos seus devaneios. O amor aristotélico é pelo mundo como ele é. Não
pelo mundo como gostaríamos que fosse.
E você, andando na rua, declara sem medo de errar: gostei mais desta mulher do
que gosto da minha. Afeto carnal. Inclinação erótica. Tesão. Eu prefiro um amor
na alegria pelo que tenho do que no desejo pela mulher de capital estético
exuberante e apetecível que me falta. Eu, no seu lugar caro leitor, teria
cautela. Porque se seu cônjuge for adepto da mesma concepção, amará sempre o
que encontrar. Na mais estrita presença. E aí, de duas uma. Ou você ocupa todos
os seus espaços e se torna onipresente para ele, ou ele te amará só de vez em
quando. Nos instantes de encontro. No resto do tempo ele amará a secretária, a
copeira, o personal, o zelador e o que mais lhe alegrar pelo mundo.
Por isso, é melhor que os dois tenham razão. Para que o amor seja rico. E
possamos amar na falta, desejando o que não temos, e também na presença,
alegrando-nos com o que já se encontra à nossa disposição. É como dar aulas e
sustentar uma família, um conflito afetivo entre minha alegria e a
responsabilidade orçamentária com meus entes queridos. É bem verdade que não
desejamos tudo e que nem tudo nos alegra. Mas não é nenhum problema, pois nossa
capacidade de amar não é mesmo tão grande. Amemos no desejo e na alegria, e
isto já nos converterá em grandes e refinados amantes.
Espero que nesse ano você, leitor, cultive mais inclinações amorosas do que
suas obrigações ordinárias. Rotinas desagradáveis muitas vezes são importantes,
mas não são fundamentais. O amor não é tão ruim como nos faz ver Platão. É
possível ser prudente, sábio, e, mesmo assim, cultivar amores na vida. Optar
pelo amor em detrimento da estabilidade já conhecida pode ser bom. Ser um pouco
mais afetivo e um pouco menos racional. Pense nisso.
The Century of The Self (2002) é um dos melhores documentários que já vi. RECOMENDO!
O documentarista Adam Curtis e BBC contam como as ideias do pai da
psicanálise - Sigmund Freud - foram aplicadas pelo seu sobrinho Edward
Bernays e bisneto Matthew Freud para ajudar as corporações e políticos
na manipulação dos desejos inconscientes das pessoas.
Nos 240min de entrevistas e explicações, o documentário mostra coisas como:
surgimento da psicanálise e a mudança de visão do ser humano
adaptação da psicologia freudiana e a criação da profissão de Relações Públicas pelo seu sobrinho Edward Bernays
dissociação dos bens de consumo da sua função e associação com as
aspirações inconscientes das pessoas - como o cigarro com liberdade para
as mulheres, ou carro com a virilidade masculina
influência de Anna Freud - filha do Freud - na divulgação da psicanálise nos EUA
utilização da psicologia para adaptação das pessoas aos padrões sociais
estabelecidos e torná-las cidadãos e consumidores passivos
experiências pela CIA para tentar mudar a memória das pessoas e alterar sua personalidade
esgotamento da estratégia de conformização e manifestações de individualismo e expressividade
a política e o marketing utilizando as ideias de Wilhelm Reich para se adaptarem a essa necessidade de expressão individual
apropriação da Hierarquia das Necessidades de Abraham Maslow para categorizar e atender os desejos das pessoas "auto-guiadas"
há uma excelente entrevista com o psicanalista e filósofo Herbert Marcuse
sociedade consumista e falsa democracia baseada na manipulação dos desejos inconscientes
Episódio da Série da BBC apresentada por Terry Jones que mostra a visão
atual dos historiadores sobre alguns dos povos chamados de "bárbaros"
pelos romanos, em contraste com a visão que estes legaram.
A história dos povos Celtas, que os romanos tanto odiavam e oprimiram.
Neste documentário é apresentada a versão histórica que se contrapões a história sobre os povos celtas, escrita pelos seus adversários.
A idéia de "bárbaros" que prevalece até hoje no senso comum é uma consequência das influências registradas pelos romanos e em quase nada explica a cultura, o conhecimento e a organização social deses povos que rejeitavam a dominação romana.
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Diário Oficial Poder Executivo - Seção I - São Paulo, 125 (150) - 93
COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Convocação - Processo de Promoção
Edital de Convocação para a Realização da Prova Horários e locais para a realização da prova Processo de Promoção: Já está disponível no
site da Fundação Vunesp, as informações sobre horários e locais de provas. Confira também a íntegra do Comunicado do CGRH ...Continuar lendo
Um musical que já encantou gerações, tanto nos teatros,
quanto no cinema ganhou uma nova versão em 2004 dirigida por Joel
Schumacher (“Os Garotos Perdidos). “O Fantasma da Ópera”, uma obra
de Andrew Lloyd Webber, conta a história de uma companhia de teatro em
Paris no século XVIII, que conta com um elemento inusitado: um “fantasma” que
ronda o teatro. Durante à montagem de uma nova ópera, a diva da companhia, La
Carlotta (Minnie Driver – “Gênio Indomável) se recusa a continuar sem que tenha
todas as suas regalias atendidas, e para substituí-la, entra em cena a doce
Christine Daae (Emmy Rossum – “Dezesseis Luas”), uma simples corista, mas com
uma voz sem igual. Em sua noite de estréia, Christine é um sucesso e ainda
chama atenção do novo patrocinador do teatro, o Visconde de Chagny (Patrick
Wilson – ), que na verdade foi seu amor de infância. Porém a aproximação dos
dois gera ciúme e ira do misterioso tutor de Christine, o fantasma da ópera em
pessoa (Gerard Butler – “PS Eu Te Amo”), e claro, em carne e osso.
Uma trama recheada de músicas compostas pelo Andrew Lloyd
Webber, a trama se passa basicamente nas coxias do teatro, onde vemos o romance
de Christine e Raoul (o visconde) se desenrolar, vemos os proprietários do
teatro tentarem conter o caos, além de vermos a ira do Fantasma se tornar cada
vez mais obsessiva. Algumas cenas são imperdíveis, como a canção “Mascarade”, a
descida para o subterrâneo ao som de “The Phantom of the Ópera”, além da versão
de “Music of the night” e claro, “All I Ask of You”.
Entre as várias indicações ao Oscar, o de Melhor
Canção Original – “Learn To Be Lonely” (música cantada pela atriz Minnie Driver
– a única que ela realmente canta no filme, e que só aparece nos créditos
finais) [Com uma tradução, espetacular!]
Neste link você pode ouvir a música, interpretada por Beyoncé e com Andrew Lloyd Webber ao piano. Na voz de Minnie Driver com cenas do filme e a tradução,AQUI>>